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43% dizem ter menos tempo do que gostariam para lazer ou descanso, traz Datafolha

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Passar mais horas com a família, acompanhar os filhos crescerem ou simplesmente não se sentir tão esgotado no fim do dia. O fim da escala 6×1 ganhou o centro do debate público nas últimas semanas no país, a partir de uma proposta de redução que tramita em Brasília.

E os desejos de quem gostaria de ter uma jornada menos pesada de trabalho encontram eco na pesquisa Datafolha, feita nos dias 12 e 13 dezembro.

70% dos que participaram da pesquisa fazem parte da PEA (população economicamente ativa), atuando principalmente como trabalhadores assalariados (25%), profissionais autônomos regulares (11%), prestadores de serviços (9%), assalariados sem registro (7%) e funcionários públicos (6%).

Entre os que estão inseridos na PEA, 43% disseram aos pesquisadores que têm menos tempo do que gostariam para descansar e se divertir, 47% avaliam que têm o suficiente e apenas 7% disseram ter mais horas que o suficiente para si fora do trabalho.

Foram feitas 2.002 entrevistas em todo o Brasil, cobrindo 113 municípios, com pessoas de 16 anos ou mais. Quando considerado o total da amostra, a margem de erro é de até dois pontos percentuais, para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%. Quando considerada a amostra da PEA, a margem erro é de até três pontos.

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A disparidade na divisão de tarefas domésticas também aparece nos números, sendo que o percentual de mulheres que reclamam da falta de uma pausa do trabalho é de 47% e de 41% para os homens.

A reclamação também aparece mais entre os que são assalariados e têm carteira assinada (52%) do que entre funcionários públicos (33%). Ou nos moradores de regiões metropolitanas (49%) ante os que vivem no interior (39%), diferenças bem distante da margem de erro para ambos os grupos.

Questionados pelo Datafolha, 27% dos entrevistados que fazem parte da PEA disseram ter mais de um trabalho, enquanto 72% exercem apenas uma atividade laboral.

Além disso, 31% deles afirmam que trabalham de 8 a 12 horas por dia, 60% estão no limite das oito horas diárias e 6% passam de 12.

“A intensificação da carga de trabalho, que gera diversos problemas, só serve para contratarmos uma sociedade adoecida”, diz o sociólogo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) Clemente Ganz Lúcio.

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“Reduzir a jornada de trabalho é uma resposta para que a sociedade consiga alcançar um contexto de vida melhor.”

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