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Primeiro ano de Lula 3 tem picanha 10% mais barata e cerveja 5% mais cara

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terminou com queda dos preços de carnes como a picanha. A cerveja, por outro lado, ficou mais cara para o consumidor brasileiro em 2023.

É o que apontam dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgados nesta quinta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O consumo de picanha e cerveja virou assunto político a partir das eleições de 2022. Candidato à época, Lula defendeu a ideia de que o brasileiro deveria voltar a fazer churrascos com direito a esses dois produtos.

No acumulado de 2023, a picanha registrou deflação (queda dos preços) de 10,69% no IPCA. Já a cerveja para consumo no domicílio acumulou inflação (alta) de 5,29% em igual período.

A baixa da picanha veio após uma sequência de aumentos. Houve altas de 0,49% em 2022, de 17,36% em 2021 e de 17,01% em 2020.

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No cálculo do IPCA, o corte é 1 dos 18 que compõem a variação dos preços das carnes. Esse segmento fechou o ano de 2023 com queda acumulada de 9,37%.

Analistas associaram a redução dos preços principalmente ao aumento da oferta de carnes no Brasil à época. Com mais produtos direcionados para o mercado interno, em razão do chamado ciclo da pecuária, os valores cobrados tendem a apresentar trégua.

A baixa de parte dos custos produtivos, após o aumento com a pandemia e a Guerra da Ucrânia, também teria contribuído para a situação.

Segundo o IPCA, a alta acumulada pelos preços da cerveja em 2023 (5,29%) foi menor do que a verificada em 2022 (9,37%). A bebida consumida fora de casa, em locais como bares, também ficou mais cara. Os preços da cerveja fora do domicílio subiram 5,23% no acumulado de 2023 do IPCA, menos do que em 2022 (6,42%).

PASSAGEM AÉREA NAS ALTURAS

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Além de prometer a volta dos churrascos, Lula retornou à Presidência resgatando o bordão de que nas gestões do petista o pobre viajava de avião. As passagens aéreas, contudo, pesaram no bolso dos consumidores no ano passado, de acordo com o IPCA.

No acumulado de 2023, os bilhetes registraram inflação de 47,24%. A variação foi superior ao avanço de 23,53% verificado em 2022. O aumento de 47,24% foi o terceiro maior entre os 377 subitens (bens e serviços) que compõem o IPCA.

A carestia das passagens ocorreu em meio à retomada da demanda por viagens, após as restrições a deslocamentos na pandemia. Companhias aéreas também reclamam de altos custos de operação no país, o que pressionaria os preços finais. A baixa concorrência no setor é outro fator que costuma ser apontado por especialistas como motivo que dificulta a redução das tarifas.

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