- Publicidade -
- Publicidade -
13.7 C
Balneário Camboriú

MP pedirá aumento na pena de ex-advogado de Balneário condenado por assassinar a namorada

Página 3 no Instagram
- Publicidade -
- Publicidade -

Leia também

Implantação do Colégio Adventista em Balneário Camboriú será discutida em audiência pública 

A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, realiza na quinta-feira (3), às 19h30, uma audiência pública no plenário da...

36ª Festa dos Pescadores tem comemoração especial este ano: o centenário da Colônia Z7 da Barra

O evento, que celebra a atividade pesqueira e a cultura alimentar daquela região, inicia na sexta-feira (4) e segue até domingo (6)

Inscrições abertas para evento internacional de tejo, que acontecerá em julho em Balneário Camboriú

A organização é do Círculo Argentino junto com a Fundação Municipal de Esporte da cidade
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

O Página 3 foi informado que o Ministério Público de Santa Catarina teria pedido ou pedirá aumento da pena do ex-advogado Paulo de Carvalho Souza, condenado na última quarta-feira (25) a 18 anos e oito meses em regime fechado, por assassinar a namorada e também advogada Lucimara Stasiak, com 16 facadas e asfixia, além de conservar o corpo dela com gelo e produtos químicos.

O crime aconteceu em 2019 em Balneário Camboriú e teve grande repercussão. Testemunhas informaram que o relacionamento do casal era bastante tóxico. O homem até controlava as roupas que a advogada vestia, suas amizades e locais que podia frequentar.

No dia do feminicídio, vizinhos ouviram gritos e, diante do sumiço da advogada (ele escondeu o corpo por quase uma semana, mantendo-o com produtos químicos para evitar o mau cheiro), chamaram a Polícia Militar.

De dentro do apartamento, inicialmente, Paulo mentiu, dizendo que Lucimara havia viajado. Pressionado, confessou o crime, mas só se entregou aos policiais após 24h de negociações, chegando a se pendurar na sacada e ameaçar se jogar, caso o local fosse invadido pela polícia.

O júri considerou o assassino culpado por feminicídio quadruplamente qualificado, considerando motivo torpe (ciúmes), praticado contra a mulher por sua condição de sexo feminino, no contexto da violência doméstica e por ter sido executado de maneira cruel e que impossibilitou a defesa de Luciana. Ele foi condenado a 18 anos e oito meses em regime fechado.

- Continue lendo após o anúncio -

Uma fonte informou ao Página 3 que Paulo deve recorrer da decisão do júri (o que ainda não teria acontecido), mas que o Ministério Público pede pena maior do que a aplicada. Vale lembrar que o MP não pode pedir aumento determinado do tempo de pena, por exemplo, mais 10 anos, mas sim que a Justiça a aumente.


- publicidade -
Clique aqui para seguir o Página 3 no Instagram
Quer receber notícias do Página 3 no whatsapp? Entre em nosso grupo.
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas