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Bolsonarista pede no Congresso dos EUA sanções a Moraes em 30 dias, em nova investida contra ministro

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WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) – O ex-comentarista da Jovem Pan Paulo Figueiredo pediu nesta terça-feira (24) à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos que recomende sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), em 30 dias.

Figueiredo, que mora nos EUA há dez anos, repetiu o argumento de que Moraes extrapola suas funções e viola os direitos de cidadãos em solo americano, em nova investida contra o magistrado. Ele figurou como testemunha em sessão do colegiado que ouviu outras cinco pessoas de nacionalidades diferentes sobre o que seriam violações transnacionais cometidas por agentes de seus países.

“Os EUA têm ferramentas poderosas, como a Lei Magnistky. Eu urjo para recomendarem sanções a Moraes nos próximos 30 dias”, afirmou o ex-comentarista.

O depoimento foi prestado diante do co-presidente da comissão, o democrata James P. McGovern, em uma sessão esvaziada de congressistas.

A oitiva de Figueiredo faz parte de movimento de aliados de Jair Bolsonaro (PL), incluindo Eduardo Bolsonaro (PL-SP), para que a Casa Branca puna o membro do Supremo. O filho do ex-presidente, inclusive, licenciou-se do mandato de deputado federal para morar nos EUA.

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A expectativa dos bolsonaristas é que o presidente Donald Trump chancele sanções econômicas ao ministro, o que ainda não foi concretizado.

O ex-comentarista da Jovem Pan chamou Moraes de “ditador disfarçado de juiz” e citou outras pessoas em território americano que foram alvos dele, como o bolsonarista Allan dos Santos, além de Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), e Chris Pavlovski, CEO do Rumble.

“Hoje, Moraes me insulta me chamando de fugitivo. Ele alega que tem um mandado secreto contra mim, e eu não fui formalmente condenado, e nem sei se meu nome está na Interpol”, afirmou na comissão.

Moraes citou a existência do mandado de prisão durante uma sessão no STF e disse que o ex-comentarista está foragido.

Figueiredo foi denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) acusado de participar na trama golpista que impediria a posse do presidente Lula (PT). Antes, já investigado, teve seu passaporte cancelado por Moraes.

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Figueiredo prestou depoimento na comissão pela primeira vez no ano passado. Desta vez, disse que se os EUA não tomarem uma atitude contra Moraes, o Brasil pode virar “uma Venezuela”, se referindo a um governo autoritário, diferente da democracia que prevalece no país.

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