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Balneário Camboriú
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Balneário Camboriú realiza Parada do Amor para conscientizar sobre infecções sexualmente transmissíveis

CISS atende quatro mil pacientes e jovens são os mais afetados porque não se cuidam como deveriam

O Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) de Balneário Camboriú está realizando nesta quinta e sexta-feira (10 e 11) a Parada do Amor, em dois dos principais sinaleiros da cidade – na Quarta Avenida com a Rua 2.000 e na Avenida Brasil com a Alvim Bauer, onde estão sendo abordados motoristas, das 8h às 17h. A equipe do CTA busca conscientizar os moradores sobre a importância do uso da camisinha.

Hoje, a cidade trata cerca de quatro mil pacientes com doenças sexualmente transmissíveis.

Segundo a coordenadora do CTA, Kaiane Marques Lima, a Parada busca conscientizar e prevenir doenças sexualmente transmissíveis e com essa ação estão retomando os projetos do Centro, que haviam sido pausados por conta da pandemia.

A Parada é alusiva ao Dia dos Namorados, mas estamos parando todos os veículos, não importando se é casal ou não, o objetivo é conscientizar a comunidade.

Kaiane informa que estão distribuindo materiais informativos e camisinhas, enfatizando ainda sobre o uso correto de preservativo, bem como a importância da testagem para HIV, Sífilis e Hepatites Virais e do tratamento precoce.

“Hoje nós temos cerca de quatro mil pacientes, sendo atendidos no CISS. Alguns já foram transferidos, outros abandonam, mas a média é quatro mil pacientes”, explica.

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O número de testes também surpreende: entre 2020 até esta quinta-feira (10) o CTA realizou 23.639 testagens sendo de HIV, Sífilis, Hepatite B e C (em 2020 foram realizados 17.308 testes, sendo 4.482 HIV, 4.054 Sífilis, 8.772 Hepatite B e C, em 2021 já foram realizados 6.331 testes, sendo 1.645 HIV, 1.464 Sífilis e 3.222 Hepatite B e C).

“Muita gente segue testando, a pandemia não diminuiu em nada. O público jovem se mantém o principal entre os mais contaminados, mostrando que não estão se cuidando, o que é preocupante, mesmo com a gente falando muito, fazendo muitas campanhas. Há medicação e tratamento, mas é muito mais fácil e seguro usar camisinha e assim não correr risco”, completa.

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