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Onda de furtos cresce na construção civil em Itajaí

O Sinduscon da Foz do Rio Itajaí alerta empresários da construção civil para a crescente onda de furtos de fios e cabos de cobre que têm ocorrido nas obras em Itajaí. 

Os delitos mais frequentes estão sendo registrados nos bairros Centro, São Judas, Dom Bosco e Vila Operária. 

Em menos de um mês, uma empresa associada ao Sinduscon foi furtada três vezes. Ofício relatando o problema e pedindo ajuda foi enviado em 20 de outubro à Polícia Militar de Itajaí mas, até o momento, não houve manifestação da corporação.

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O ofício foi assinado pelo Sinduscon e pela Associação Intersindical  Patronal de Itajaí, pois ambas entidades possuem suas sedes em prédio compartilhado no centro da cidade, e foi invadido duas vezes numa única semana este mês. 

O presidente do Sinduscon, engenheiro civil Bruno Pereira, comenta que, mesmo com a instalação de sistemas de alarme e monitoramento nas obras, os furtos seguem crescendo.

“Temos recebido comunicados frequentes de empresas associadas sobre furtos de materiais de cobre nas construções. Sabemos que ocorrem com o intuito de venda no mercado ilegal por conta do alto preço deste metal”, afirma, dizendo que construtoras com obras e escritório na Praia Brava também têm relatado furtos e assaltos nas últimas semanas.

No ofício encaminhado ao tenente-coronel Diego Pereira Chanes, do 1o Batalhão da Polícia Militar de Itajaí, o Sinduscon e a Intersindical pedem patrulhamento mais ostensivo dentro da cidade, além de ações específicas direcionadas, tais como vistorias em espaços de reciclagem e sucata para fiscalização de materiais existentes. 

“Estamos nos organizando para levar o problema a outras instituições e autoridades ligadas à segurança pública. É preciso coibir de forma rápida e ostensiva esta onda de delitos, sob o risco da falta de segurança trazer sérias consequências à comunidade e refletir em todos os setores econômicos, o que não é nada bem-vindo em qualquer tempo, principalmente neste momento de pandemia que todos estamos atravessando”, finaliza o presidente do Sinduscon.

Fonte: Vizzotto Comunicação

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