- Publicidade -
- Publicidade -
20 C
Balneário Camboriú
- Publicidade -

Leia também

- Publicidade -

Gévelyn Almeida palestrou para acadêmicos da Uniavan sobre a realidade da pessoa com deficiência

A atleta e técnica do Instituto Catarinense de Esportes para Deficientes (ICED), de Balneário Camboriú, realizou palestra para acadêmicos de fisioterapia da Uniavan, com o propósito de apresentar um pouco sobre a realidade que pessoas com deficiência enfrentam no cotidiano. 

Gevelyn, Lenir, Suzana, Carlos, Arthur, Charles, Jucelio, Lucas, Antonio Sanchez. Na frente, a professora Angelise, acadêmica Elisabeth e as professoras, Morgana Vecchi e Amanda Roncada.

O encontro aconteceu no último dia 25, com a participação de paratletas do Instituto e da Fundação Municipal de Esportes (FMEBC): Lenir do Carmo Maciel (natação paralimpica); Suzana Cristina da Silva (handebol em cadeira de rodas); Carlos Eugênio Bastos Ramos (natação paralimpica); Arthur Teixeira Camargo (handebol em cadeira de rodas); Charles Tiago Bessim (fisiculturismo e handebol em cadeira de rodas); Jucélio Torquato da Silva e Lucas Correia (tenis em cadeira de roda) e Antonio Carlos Sanches, (paraciclismo).

Com a palestra ‘Eficiência, Acessibilidade e Inclusão’, Gévelyn falou sobre as atividades realizadas em Balneário Camboriú, a legislação da pessoa com deficiência, os tipos de modalidades paralímpicas, como são tratadas as pessoa com deficiências, entre outros assuntos.

- Publicidade -

“Temos bastante estigmas, estereótipos enraizados na sociedade e estas oportunidades vem para quebrar algumas barreiras que nós enfrentamos, barreiras atitudinais, que dependem do outro e também aquelas que estão ligadas a acessibilidade. Tratamos de passar um pouco sobre o ciclo da visibilidade e da invisibilidade da pessoa com deficiência na sociedade e o quão o esporte auxilia a romper barreiras e derrubar preconceitos”, resumiu Gévelyn.

Além da palestra, também aconteceu uma vivência com os acadêmicos, que puderam experimentar um pouco do handebol em cadeira de rodas, na prática.

“Momentos assim são extremamente importantes, onde debatemos a inclusão na sociedade. Levamos os acadêmicos a fazer as práticas para entender um pouco melhor essa inclusão reversa que tanta gente faz junto às escolas do município e conhecendo um pouco a história de cada atleta. Os paratletas levam para dentro do ambiente acadêmico a busca de também levar informação para esse local diretamente associado à formação de futuros profissionais que estarão atuando em nossa causa”, segue Gévelyn. 

A jogadora de handebol em cadeira de rodas Suzana Silva disse que esse tipo de movimento é extremamente importante para formação dos profissionais.

“Eles estarão mais conscientes e mais capacitados para atender pacientes que tenham algum tipo de deficiência e assim consigam ampliar sua capacidade de desenvolvimento através da sua profissão com a diversidade das pessoas na sociedade”, afirmou.

Carlos Eugenio Bastos Ramos, do handebol e travessias aquáticas enfatizou o aprendizado que os acadêmicos receberam.

“Acho que todos que participaram puderam aprender um pouco mais sobre inclusão”, acrescentou.

- Publicidade -

Charles Bessim disse que ficou observando a maneira que escutaram, as anotações que fizeram, o interesse que demonstraram.

“Vão ter uma visão diferente , um conhecimento a mais na sua área profissional”, emendou.

A nadadora Lenir contou que começou a prática esportiva por uma melhor qualidade de vida, para melhorar sua condição física e superar limites. 

“Saber que posso ir um pouco mais além é o que me motiva no dia a dia. Participando da palestra e falando das especificidades e dificuldades da pessoa com deficiência e dos atletas foi muito promissor, porque mostramos nossa realidade e foi válido pela troca de experiência, através do jogo de handebol que fizemos”, destacou a atleta.

Calendário de atividades

Gévelyn aproveitou para divulgar os eventos que o Instituto participará neste semestre. Todos com número reduzido de paratletas e seguindo todos os protocolos de segurança determinados pelos organizadores por causa da pandemia.

“De 8 a 18 de julho, o paradesporto de Balneário Camboriú vai participar dos II Jogos Paradesportivos de Blumenau (online). Será a segunda participação. Ano passado fomos vice-campeões em equipes, entre os três estados participantes, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O mesmo evento esse ano será aberto para todo o país”, disse a técnica.

Em setembro Balneário Camboriú disputará os ParaJasc, de 13 a 19, em Rio do Sul; depois os Jogos Paralímpicos Universitários; dois Meetings do atletismo e natação paralímpicos, em Porto Alegre e Florianópolis, que classificarão para os campeonatos brasileiros.

- Publicidade -
- publicidade -
- publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -