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Aos 100 dias governo Fabrício “inchou” tanto quanto o de Piriquito

Prefeito acena com reforma administrativa. Afastamentos por saúde serão investigados.

Ao completar 100 dias o governo Fabrício Oliveira está tão inchado de pessoal quanto foi o governo do ex-prefeito Edson Piriquito.

A comparação foi feita pelo Página 3 usando dados fornecidos pela própria prefeitura referentes aos anos de 2016 e 2017.

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No total de empregados o governo Fabrício aparece ligeiramente mais “inchado”, mas isso pode ser decorrência de contratos temporários e outras particularidades que a reportagem não examinou.

O levantamento mostrou uma variação substancial de funcionários afastados, efetivos ou não, por motivo de saúde.

Existe a suspeita de que parte desses afastamentos seja fraudulenta. Haverá investigações sobre isto. 

Douglas Costa Beber Rocha, superintendente do BCPREV, escalado pela administração para falar ao Página 3, reconheceu que houve um pequeno aumento (19) na quantidade de funcionários, mas justificou devido à quantidade de afastados por problemas de saúde.

Por isso, procedimentos e pessoas na área que controla a saúde do funcionalismo serão alteradas.

“Reduzimos os cargos de confiança, vamos tentar reduzir os temporários e talvez não se consiga por causa dos atestados” destacou Beber.

Ele lembrou que o governo Fabrício está tentando montar uma estrutura profissional na área de recursos humanos, o que deverá ocorrer na reforma administrativa.

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Pessoal é o maior gasto  

Dos R$ 641 milhões que a prefeitura prevê arrecadar neste ano, R$ 319 milhões serão gastos com pessoal.

Esse empreguismo desenfreado não começou agora nem no governo Piriquito, é histórico e reduz a menos de 10% da arrecadação a capacidade de investimento da prefeitura.

Houve uma exceção na área econômico-financeira: Edson Piriquito foi privilegiado com a maior quantidade de recursos extras que um prefeito já teve na história da cidade, em razão do Plano Diretor elaborado por seu antecessor Rubens Spernau.

Esses recursos foram mal utilizados, parte sumiu em corrupção, outra em obras que não produziram efeitos.

Fabrício, até o momento, não revelou quais seus planos para gerar dinheiro extra e fazer obras que marquem seu mandato.

Ele tem citado repetidas vezes que pretende promover uma reforma administrativa, mas até o momento não apresentou detalhes e nem cessou a prática de promover nomeações políticas.

O quadro abaixo mostra os números de pessoal nos dois governos.

O quadro mostra a variação dos afastados por motivo de saúde

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