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Zanatta apresenta projeto que responsabiliza vereadores que difundirem fake news

O vereador Eduardo Zanatta está coletando assinaturas de seus colegas para protocolar um projeto que visa responsabilizar os vereadores que disseminarem fake news. Ele planeja entrar com o PL na Câmara de Vereadores até o fim da tarde desta segunda-feira (21).

Zanatta propõe no projeto uma alteração no Código de Ética da Câmara de Vereadores, acrescentando a responsabilização de vereadores que difundirem notícias falsas (fake news) e desinformações (distorção de fatos, de modo a iludir ou confundir a população) nas redes sociais. Quem o fizer, terá o mandato suspenso por 30 dias.

“Eu não tenho receio de ser suspenso, e acredito que os outros vereadores também não. Seria uma vergonha um de nós promover fake news. Por isso, vejo que é um tema importante para a Câmara de Vereadores e para a nossa cidade, sendo uma medida de transparência e segurança para a própria Casa. O objetivo é que nós, enquanto parlamentares, sejamos referência para a população, que os moradores acreditem no que nós, representantes, falamos. É preciso responsabilidade, principalmente nesse momento de pandemia”, diz.

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O vereador estava, na tarde desta segunda-feira, visitando as unidades de saúde de Balneário, e usou de exemplo algo que ouviu no posto do Bairro Vila Real, onde uma funcionária pediu que a Câmara apoie a saúde, difundindo a importância da vacinação.

“Ela pediu que nós incentivemos a vacinação, já que há muitas informações divergentes sobre as marcas das vacinas, disse que há moradores que chegam dizendo que não querem se vacinar, que estão lá obrigados, outros que não querem tomar a segunda dose. É um momento muito importante e nós temos que somar e não mentir ou distorcer fatos”, acrescenta.

Zanatta começou a coletar assinaturas ainda na sexta-feira (18) e pretende conseguir as sete que precisa para protocolar (no momento da entrevista ele já havia conseguido seis) até o final da tarde desta segunda-feira (21). Assim, o projeto começará a tramitar na Câmara, passará pela análise das comissões e então será votado em sessão.

“Espero que vá para votação logo e que a comunidade apoie, pois é um tema de interesse de todos”, completa.

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