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Balneário Camboriú não registrou acidentes com pomadas de cabelo, mas Vigilância Sanitária faz fiscalização

Apesar de não haver casos de acidentes com pomadas para trançar, modelar e fixar cabelo em Balneário Camboriú, a Vigilância Sanitária vem fazendo fiscalizações nos comércios. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiu nesta semana que 930 pomadas para cabelo podem voltar ao mercado. A suspensão da venda das pomadas ocorreu após uma série de denúncias de pessoas que utilizaram os produtos e sofreram intoxicação ocular pelo Ceteareth-20, uma substância que pode aumentar significativamente o risco de cegueira.

Divulgação/PMBC

A diretora da Vigilância Sanitária de Balneário Camboriú, Julie Zaguini, explica que a fiscalização está atuando de maneira específica nos comércios da cidade e que, apesar de não haver nenhum caso de intoxicação ocular na cidade (não chegou nenhum até o órgão), teve casos sérios no Brasil e é preciso estar em alerta. 

“A Anvisa passou a normativa por conta disso, e por isso passamos a fazer vistorias, um trabalho bem intenso de conscientização, e foram apreendidas algumas pomadas. É um comércio muito abrangente e há muitos em Balneário, por isso estamos contando com o apoio da imprensa, para que comerciantes e clientes tenham noção da proibição de certas pomadas e que prestem atenção se o que estão utilizando e vendendo está liberado ou não”, comenta.

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A lista dos produtos liberados pode ser conferida aqui (clique aqui). 

Nela há produtos com até 20% de concentração de Ceteareth-20 – 930 pomadas da lista de 2,5 mil. 

Balneário não registrou casos com as pomadas proibidas (Divulgação/Anvisa)

As pomadas que não foram incluídas na lista continuam suspensas. 

Segundo a Anvisa, a investigação sobre os produtos segue em andamento. De acordo com os relatos, as irritações começaram após o produto ter se misturado com suor e/ou água.

Mais atendimentos da Vigilância

Julie aproveita para citar que o trabalho da Vigilância Sanitária é focado ainda no controle das pragas urbanas – que neste ano vem tendo alta demanda de escorpiões (foram 194 capturas), além ainda da questão da dengue (a cidade tem mais de 450 focos positivos – saiba mais aqui) e ainda as demandas de fiscalização em bares, restaurantes e clínicas médicas. 

“Trabalhamos intensamente durante o ano, desde as demandas do CCPU e casos de dengue, como ainda monitorando restaurantes, clínicas médicas, fazendo o trabalho preventivo, de orientação e fiscalização em cima dos alvarás”, acrescenta.

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