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Pleito do SINDIPI para Plano de Gestão da Corvina avança em Brasília

Nesta semana armadores e pescadores catarinenses farão mobilização na capital

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É esperado que seja publicada nos próximos dias uma Portaria que formaliza a criação do Grupo de Trabalho (GT) para elaboração do Plano de Gestão da Corvina. O peixe é um dos principais recursos da pesca industrial e artesanal de Santa Catarina e corre o risco de ser incluído na lista de espécies ameaçadas e ter a captura proibida. 

Em 2022 o SINDIPI (Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região) investiu em um projeto de pesquisa de avaliação da Corvina e, desde então, segue trabalhando para evitar que a atividade pesqueira seja restringida e pleiteando um Plano de Gestão para que a pesca permaneça nos limites sustentáveis. 

A criação do Grupo de Trabalho (GT) foi um compromisso assumido pelo MPA (Ministério da Pesca e Aquicultura) durante a 1ª reunião extraordinária do CPG (Comitê Permanente de Gestão) Demersais Sudeste/Sul, realizada na última sexta-feira (03).

Foto: Adelaine Zandonai

Neste ano o SINDIPI lançou um material informativo sobre a importância da pesca da Corvina para Santa Catarina. 

“Nosso foco é defender a pesca catarinense, mas sabemos que a proibição deste recurso pesqueiro pode impactar todo o Sudeste e Sul do Brasil, por isso a importância deste grupo de trabalho, para abarcar o maior número de instituições possível, para que a proposta seja condizente com a realidade e as particularidades de todas as regiões do país”, afirma o presidente do SINDIPI, Agnaldo Hilton dos Santos. 

Nesta semana o SINDIPI irá acompanhar uma comitiva de armadores e pescadores catarinenses que se mobilizaram para ir à Brasília, num encontro com representantes do MPA e do MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) para tratar sobre o tema. O objetivo é reforçar a importância socioeconômica da pesca da corvina, que movimenta mais de R$ 200 milhões por ano e engloba até 30 mil postos de trabalho em 35 municípios catarinenses.   

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A criação do Grupo de Trabalho que fará o Plano de Gestão da Pesca da Corvina depende de publicação de ato normativo no Diário Oficial da União. Os oceanógrafos do SINDIPI, que já são membros do CPG Demersais SE/S, também integrarão o GT. 

Texto: Adelaine Zandonai

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