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Finais da Eurocopa indicam bastante emoção (e algumas prorrogações)

Wembley foi o Estádio de abertura e também sediará a final da Eurocopa 2020 – Fonte: Unsplash

Depois de um mês de grandes jogos, um susto que podia ter terminado em tragédia (a parada cardíaca de Eriksen) e a esperança com a torcida de volta aos estádios dando o tom das partidas, a Euro 2020 chega a seu fim no estádio de Wembley. Não é exagero falar que ela ficará nas nossas memórias por causa de tudo isso que foi citado acima e a única coisa que podemos para torcer é para que a final seja uma grande partida.

Falando sobre o jogo decisivo, dá para traçar alguns padrões, especialmente nas últimas 7 edições, compreendendo o período entre 1996 e 2021. Assim, quem sabe, você possa aproveitar algumas ofertas de apostas da Euro 2020 que forem apresentadas para o grande jogo.

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De Wembley para… Wembley

O lendário estádio inglês foi a casa da final da Euro de 1996. A Alemanha, que eliminou os donos da casa na semifinal, nos pênaltis, pegou a República Tcheca, que fez uma campanha incrível e abriu o placar no segundo tempo. Entretanto a Alemanha virou com um gol de Bierhoff aos 28 do segundo do tempo e depois um gol do mesmo atacante na morte súbita.

As prorrogações nas finais são algo normal: além de 1996, em 2000 também tivemos um gol de ouro de Trezeguet na final entre França e Inglaterra, vitória dos campeões do mundo em 1998. No período que selecionamos tivemos mais uma prorrogação, essa fresca em nossa memória: Portugal, com Eder, fez o gol da vitória contra a França, em pleno Stade de France. Dessa vez não era mais gol de ouro, mas o gol no segundo tempo da prorrogação foi basicamente o momento final.

1 a 0 é um placar sempre provável

Finais são jogos nervosos, estudados. Como as seleções só jogam juntas de vez em quando, a construção de jogadas sempre é mais difícil e a destruição costuma acontecer com maior frequência. A final de 2016 foi 1 a 0, assim como a final de 2008 entre Espanha e Alemanha, gol de Fernando Torres e a maior surpresa da história da Euro.

Em 2004 Portugal tinha um excelente time e jogava em casa a decisão contra a Grécia. Os gregos já tinham dado das suas na competição: eles caíram em um grupo justamente com Portugal e a Espanha, venceram os donos da casa no primeiro jogo por 2 a 1 e no fim eliminaram a Espanha na fase de grupos, passando em segundo.

No mata-mata os gregos subiram o paredão na defesa, venceram por 1 a 0 a França nas quartas, 1 a 0 a República Tcheca na prorrogação nas semis e na final… 1 a 0 contra Portugal, gol de Charisteas. Portugal, que gastou um dinheirão na competição, tinha Deco, Figo, Rui Costa, Pauleta, Cristiano Ronaldo e Luiz Felipe Scolari no comando, venceu a Inglaterra, depois a Holanda, ficou com o mico na mão.

A exceção

Citamos prorrogações e placares de 1 a 0 nas finais entre 1996 e 2016, agora é preciso falar daquela exceção que confirma a regra. Em 2012 a seleção espanhola era a mais forte do mundo, tendo vencido a Euro de 2008 e a Copa do Mundo de 2010.

O time passou em primeiro no grupo, que tinha a Itália, venceu a França por 2 a 0, bateu Portugal nos pênaltis depois de um 0 a 0 no tempo regulamentar e pegou a Itália de novo, afora na final em Kiev. A escalação com seis meio-campistas e nenhum atacante foi algo inovador e o 4 a 0 no placar simplesmente demolidor. David Silva, Jordi Alba, Fernando Torres e Juan Mata fizeram os gols. Com certeza a Itália não vai querer passar por isso de novo em Wembley e tem alguns remanescentes daquele jogo, como os defensores Chiellini e Bonucci. Renovada, a seleção italiana tem a defesa boa, mas um ataque muito forte e um meio-campo dinâmico, que até se assemelha à da Furia alguns anos atrás, mas sem tanto talento.

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