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Balneário Camboriú
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Lummertz desmente Moisés sobre Centro de Eventos de Balneário Camboriú

O ex-ministro do Turismo Vinícius Lummertz reagiu com veemência às afirmações feitas pelo governador afastado Carlos Moisés, no último dia 22, em visita ao Centro de Eventos de Balneário Camboriú, quando disse que recebeu a obra apenas 90,5% concluída.

“Infelizmente sou obrigado a dizer que isso é mistificação do governador afastado. Ele recebeu a obra física 100% concluída e ainda recursos na ordem de R$ 15,6 milhões liberados pelo Ministério do Turismo via Caixa Econômica para climatização, mobiliário, elevadores, escadas rolantes, catracas, cancelas, sonorização e iluminação”.

O Centro foi entregue no dia 23 de dezembro de 2018 e no mesmo dia, segundo o ex-ministro, “o ex-secretário de Turismo estadual, Tufi Michreff, anunciou que a licitação para esses equipamentos complementares estava toda preparada para ser realizada no dia 14 de janeiro de 2019, ou seja, duas semanas após a posse do governador agora afastado”.

De acordo com Lummertz, “quase dois anos se passaram e, tanto a compra e instalação dos equipamentos, como a concessão para a operação, ficaram parados”.

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A obra custou aos cofres dos governos federal, estadual e da Prefeitura de Balneário Camboriú R$ 139 milhões, sendo R$ 70,6 milhões do Ministério do Turismo.

“Não devo aceitar que tanta incompetência e lentidão na gestão pública do dinheiro do contribuinte venha a ser atribuída a mim, ao governo estadual anterior ou à Prefeitura de Balneário Camboriú, que também cumpriu suas tarefas. Reitero tratar-se de uma inverdade de Carlos Moisés, muito acostumado a viver em outro planeta”.

O catarinense Lummertz, atual secretário de Turismo do estado de São Paulo, lembra também que foi por iniciativa dele que Balneário Camboriú recebeu a obra do Centro de Convenções:

“Quando fui secretário nacional de Políticas de Turismo do Ministério, de 2012 a 2015, tínhamos em mãos uma proposta do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para o Anhembi, no valor de R$ 700 milhões. No entanto, o prefeito paulistano não cumpriu os prazos e resolvi buscar seis ou sete cidades onde houvesse um projeto para centro de convenções que pudessem ser realizados. Balneário Camboriú tinha um projeto e depois, como ministro, conseguimos concretizá-lo, com recursos federais, estaduais e municipais”.

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